quinta-feira, 7 de julho de 2011

Silêncio, me escuta.

As Brumas que sinto acariciam minha face...
São elas que sinto e que me tocam...
sem sentir o vento, me escondo por traz das barcas...
Espero que chegue o inverso.....pois o inverso se foi...
com ele o barco andou....
e lá bem longe, quase do outro lado...
senti novamente, aquelas brumas que me tocou...
Longe de quase tudo e perto do nada...
perto do nada que me faz presente...
doar-se jamais, apenas faço parte da névoa.

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